URGENTE!
Ministério da Saúde, informa:
Variante XBB
Todos são aconselhados a usar máscara porque a nova variante do coronavírus COVID-Omicron XBB é diferente, mortal e difícil de detectar corretamente.
Os sintomas do novo vírus COVID-Omicron XBB são os seguintes:
- Não há tosse.
- Não há febre.
Haverá apenas um número limitado destes outros: - Dor nas articulações.
- Dor de cabeça.
- Dor no pescoço.
- Dor na parte superior das costas.
- Pneumonia.
- Geralmente não há apetite.
COVID-Omicron XBB é 5 vezes mais virulento que a variante Delta e tem uma taxa de mortalidade maior que esta.
A condição leva menos tempo para atingir gravidade extrema e às vezes não há sintomas óbvios.
Sejamos mais cuidadosos!
Essa cepa do vírus não é encontrada na região nasofaríngea e afeta diretamente os pulmões por um período de tempo relativamente curto. Vários pacientes diagnosticados com Covid-Omicron XBB foram classificados como livres de febre e sem dor, mas as radiografias mostraram pneumonia torácica leve. Os testes de esfregaço nasal são normalmente negativos para Covid-Omicron XBB, e os casos de falsos negativos em testes nasofaríngeos estão aumentando. Isto significa que o vírus pode espalhar-se na comunidade e infectar diretamente os pulmões, causando pneumonia viral, que por sua vez causa dificuldade respiratória aguda. Isto explica porque é que o Covid-Omicron XBB se tornou muito contagioso, altamente virulento e letal.
Cuidado, evitar locais lotados, manter distância de 1,5 m mesmo em espaços abertos, usar máscara de dupla camada, usar máscara apropriada, lavar as mãos com frequência, mesmo que todos estejam assintomáticos (sem tossir ou espirrar).
Esta onda de Covid-Omicron XBB é mais mortal do que a primeira onda de Covid-19. Portanto, temos que ter muito cuidado e tomar diversas precauções reforçadas contra o coronavírus.
Mantenha uma comunicação vigilante com seus amigos e familiares. Não guarde essas informações para você, compartilhe-as o máximo possível com outros familiares e amigos. Aqui está o artigo da OMS: https://www.elmundo.es/ciencia-y-salud/salud/2023/05/23/646c6b42e4d4d8ff7c8b45d2.html